Quem melhor que os pintores, com as suas paletas multicolores, para eternizarem o mundo do seu tempo e o deixarem, qual “artística herança” para as gerações vindouras? A genialidade e criatividade desses deuses humanos - que ao longo da história da humanidade “por obras e actos valerosos se foram da lei da morte libertando” - serão neste blogue homenageadas. A ideia é lançar desafios e pistas que levem os nossos leitores a querer saber mais sobre estes génios e sobre a sua obra.
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Frédèric Bazille (1841 - 1970) - (2/3)
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